Desde o seu lançamento, o Pix transformou a maneira como os brasileiros fazem pagamentos, mas sua popularidade também atraiu o interesse de golpistas. Segundo especialistas, o Pix está envolvido em até 70% das fraudes bancárias no país, sendo alvo de técnicas avançadas, como phishing, deep fakes e spoofing de GPS.
Esses golpes geralmente utilizam métodos de engenharia social para enganar as vítimas. Por exemplo, no caso do phishing, criminosos se passam por instituições financeiras, enviando mensagens fraudulentas que pedem informações sensíveis, como senhas e dados de segurança. Já com o uso de deep fakes, os golpistas conseguem criar imitações visuais ou sonoras de pessoas conhecidas, facilitando o convencimento das vítimas.
Para combater essas ameaças, especialistas recomendam que instituições financeiras e empresas invistam em inteligência antifraude e criem campanhas de conscientização para educar seus clientes sobre os perigos. Soluções como monitoramento constante de transações, análises comportamentais e filtros de segurança são algumas práticas recomendadas para proteger os usuários.
Como usuário, adotar medidas de segurança simples pode fazer a diferença:
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